Este aqui é o sauvignon blanc de entrada da Casa Marin, referendado produtor chileno. Este vinho é oriundo do fantástico Valle de San Antonio, região ideal para vinhos de Sauvignon Blanc, Pinot Noir e Chardonnay.
Na taça cor amarelo palha sem reflexos. Os aromas são marcados por maracujá maduro, notas herbáceas e minerais. Boa intensidade aromática, um vinho franco!
Na boca a esperada e marcante acidez, retrogosto confirmando o lado herbáceo porém fugaz. Pouco corpo, deu aquela sensação de um vinho sem vida, sem presença...
Acho que temos disponíveis no mercado opções melhores nessa faixa de preço.
Forte Abraço!
Chegou a vez de um Pinot Noir da Patagônia no blog, mas infelizmente esse aqui não agradou... faltou equilíbrio... uma pena porque eu tenho boas experiências com vinhos deste produtor, Bodegas del Fin del Mundo.
Na taça cor rubi translúcida, o nariz apresentou muito álcool, escondendo a fruta fresca, que "fez força"para aparecer.
Na boca a estrutura clássica de um Pinot Noir do Novo Mundo, médio corpo, média acidez, retrogosto frutado, cerejas, mas quente... muito quente, sobrou álcool mesmo... de forma desagradável.
Espero que tenha sido só a minha garrafa...
Forte Abraço!
Eu sei... alguns dos amigos devem estar querendo ler sobre outras uvas, mas eu não consigo parar de experimentar suavignon blanc... eu simplesmente adoro os vinhos feitos com essa uva.
Como já comentei por aqui as melhores regiões chilenas para a sauvignon blanc são Casablanca e San Antonio (especialmente Leyda), mas esse aqui vem do grande Valle Central.
E acabamos por notar algumas diferenças... um conjunto mais brando, já que não possuí uma acidez tão marcante, onde a fruta madura aparece mais, faz deste aqui um vinho honesto!
Na taça cor amarelo palha sem reflexos, aromas de maça, maracujá e ervas, sem muita intensidade. Na boca um conjunto equilibrado, médio corpo, boa acidez, ponta alcoólica e média persistência, um vinho correto.
Acho que pode acompanhar bem aperitivos, que tal com um queijo branco temperado com orégano e um bom azeite?
Forte abraço!
Que a syrah está presente no Alentejo eu já sabia, já a ví em alguns cortes, mas vinho varietal de syrah no Alentejo foi a primeira vez... e foi uma boa experiência.
Na taça apresentou cor rubí violácea, tingindo a taça. Um aperitivo do que estava por vir... Os aromas remetiam a frutas negras maduras, pimenta negra, caramelo, chocolate e flores.
Na boca um vinho de boa estrutura com taninos vivos e acidez em alta. Retrogosto confirmando as frutas e de boa persistência. Muitos diriam que é um syrah tipicamente internacional, com um "jeitão" novo-mundista...
Acompanhou tagliarini ao molho de calabresa mas sobrepujou o prato. Acho melhor um bom pedaço de carne vermelha...
Forte Abraço!
Quer experimentar um Chianti cheio daquela fruta maravilhosa mas com algo a mais? Que tal estrutura? É o caso deste nosso amigo...
Mas antes... Colli Senesi não é o nome do vinho, mas sim o nome da região em que foi produzido, ou seja quando lemos Chianti Colli Senesi devemos saber que ele vem da província de Siena.
Bom... na taça este vinho apresentou cor rubí profunda e marcante. Aromas de frutas maduras, um leve defumado, especiarias como pimenta e carne crua. Boa intensidade e boa complexidade!
Na boca mais estrutura que um Chianti comum, bom corpo, excelente acidez, taninos finos em volume moderado, sem sinais de amargor ou álcool. Bela persistência confirmando as frutas!
Eu acompanhei com uma massa com molho de tomate italiano, manjericão e cubos de calabresa... ficou bem bacana!
Forte Abraço!