segunda-feira, 26 de outubro de 2009

E para comemorar...

Acho que devemos sempre comemorar as vitórias da vida e um ano de Vivendo Vinhos foi comemorado com dois casais de amigos que fiz através do vinho. Além do reencontro com um deles que tinha passado 15 dias pela Europa... Abraços, sorrisos, alegria, tudo aquilo que faz a vida valer a pena.

Foi um churrasquinho muito bacana, com dois vinhos brancos de uvas italianas e desconhecidas para nós (Grilo e Pecorino). A Grilo lembra um Sauvignon Blanc e a Pecorino, que não é queijo, é um vinho levíssimo de sabores e aromas cítricos. Para quem quiser conhecer um pouco mais da Pecorino, pode clicar aqui e consultar a Wine Library (utilizei o Google Translator... não sei se foi a melhor idéia...)

Depois quatro tintos... Um dos mais legais foi o Mencia, espanhol da DO Valdeorras, com muita personalidade e carga tânica enorme e aveludada... Mas ainda teve um Rutini maravilhoso e Zuccardi tremendo e Marques de Casa Concha... vida difícil!!!

Finalizamos com Concha y Toro Late Harvest, maracujá puro... Muito bom!!!

Deixo com vcs a foto das vítimas...

Forte Abraço!

sábado, 17 de outubro de 2009

Um ano de Vivendo Vinhos!!!

Há um ano atrás começava o Vivendo Vinhos... Criei o blog com dois objetivos básicos, o primeiro era expor minhas opiniões sobre as garrafas que bebía e o segundo conhecer novas pessoas, novos amigos que gostassem de vinho como eu. Acho, sem falsa modéstia, que obtive sucesso nos dois quesitos e fico extremamente contente com esse resultado.

Foi um ano de alguns eventos, muitos vinhos e muitos sorrisos, espero sinceramente que você, caro leitor, apesar de algo técnino, curta o jeito descompromissado e alegre que eu escrevo porque de fato é assim que eu sou, levo a minha vida a sério quando é preciso, do contrário é só alegria!

Agradeço a todos vocês pela audiência, são 45 visitas diariamente e pelos comentários e sugetões. Neste ano fora 124 posts, média de 10 posts por mês, admito que alguns muito organolépticos como diz o meu amigo Paulo (Nosso Vinho) mas todos feito com carinho e dedicação, como o primeiro que vocês podem relembrar clicando aqui!

Alguns dos amigos que ganhei neste ano estão nas fotos aí...

Forte Abraço!

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Casas del Bosque Gran Reserva Pinot Noir 2007

Tinto, 100% Pinot Noir

País: Chile

Casas del Bosque

Preço: R$ 65

Dia desses recebí os amigos Alexandre(Diário de Baco) e Daniel(Vinhos de Corte) acompanhados de suas respectivas para almoçarmos um Pernil Cordeiro, melhor dizendo dois pernis... E cada um trouxe um Pinot Noir para acompanhar.

Eu serví este chileno que me agrada bastante pela sua fruta elegante os outros Pinot´s foram o Dal Pizzorno, uruguaio e outro chileno o Catrala. A tarde passou divertida e quando vimos já era noite.

Este vinho tem cor rubí brilhante e translúcida. Os aromas dominates são de frutas vermelhas frescas, especialmente a cereja, o painel evoluí para café, baunilha e chocolate.

Na boca apresenta ataque equilibrado com boa maciez e acidez para refrescar. Retrogosto frutado e perene. Pede um bom prato de comida para ressaltar sua elegância.

Visitei essa vinícola no Chile e admito ser fã dela, relembre aqui!

Dêem uma olhadinha nas fotos do nosso almoço...

Forte Abraço!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Casa Lapostolle Cabernet Sauvignon 2005

Tinto, Cabernet Sauvignon

País: Chile

Casa Lapostolle

Preço: R$ 42

A reconhecida Casa Lapostolle tem no seu portfolio um expoente, o Clos Apalta, corte a base de Carmenère de excepcional qualidade que a Wine Spectator considera como o melhor vinho do mundo em sua última eleição.

Mas não é só dele que este produtor vive. Esta linha que leva o nome da vinícola tem dois excelentes produtos o Cabernet e o Sauvignon Blanc. Dois vinhos de surpreendente qualidade e estupenda relação custo-benefício.

Ainda desse produtor temos a linha Santa Alvara, pela metade do preço, que possuí bons preços com boa qualidade.

Mas falando do nosso vinho de hoje, trata-se de um cabernet já macio mas que ainda tem uns dois anos pela frente sossegado.

Na taça cor rubí intensa, viva e brilhante. Chorão e de pequeno halo aquoso desenvolvido.

Os aromas trazem as frutas vermelhas em primeiro plano já naquele estágio maduro que me agrada bastante, algumas especiarias e herbáceos completam o painel. Importante notar que a goiaba característica do Cabernet chileno se faz presente em sua plenitude.

Na boca desce macio pedindo mais um gole. Potência e equilíbrio em sintonia. Bom corpo, boa acidez, sem amargor, retrogosto frutado e de boa persistência, mas o destaque são os taninios, marcantes! Devido a seu enorme volume, chega a pegar na gengiva, e a estarem maduros quase um veludo.

Um vinho para refeições com grande volume de sabor, com certeza carnes vermelhas são a melhor opção. Mas podemos bebê-lo sozinho...

Forte Abraço!